Prolapso de uretra
Sangramento na ponta do pênis
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O prolapso de uretra é caracterizado pela protrusão da mucosa da uretra distal, que se estende além da extremidade do pênis, apresentando-se com uma massa avermelhada, edemaciada, e congesta na ponta do órgão, podendo até apresentar – se necrosada. Comumente, associado a este quadro, há sangramento prepucial, desconforto, e lambedura excessiva da extremidade distal do pênis. O sangramento pode ser intermitente, exacerbando-se quando o animal urina, quando se encontra excitado ou quando lambe a região afetada. Animais com sangramento crônico podem apresentar-se anêmicos.
Considerando-se que não ocorre recuperação espontânea, o tratamento depende da viabilidade e dimensões da porção protraída, sendo que em alguns casos é indicado a cirurgia.
Este transtorno é mais frequente em cães machos jovens, com maior prevalência em cães braquicefálicos, como Buldogue Inglês e Boston Terrier, embora também já tenha sido relatado em outras raças.
Até o momento, não foi claramente elucidada as causas do prolapso uretral em cães. Todavia, a excitação sexual excessiva, infecções no trato genitourinário, litíases uretrais e traumatismos podem estar associados ao surgimento desta afecção. Além disso, o aumento da pressão abdominal, decorrente da obstrução crônica das vias aéreas superiores, também pode colaborar para o surgimento desta condição.
Considerando-se que não ocorre recuperação espontânea, o tratamento depende da viabilidade e dimensões da porção protraída, sendo que em alguns casos é indicado a cirurgia.
Este transtorno é mais frequente em cães machos jovens, com maior prevalência em cães braquicefálicos, como Buldogue Inglês e Boston Terrier, embora também já tenha sido relatado em outras raças.
Até o momento, não foi claramente elucidada as causas do prolapso uretral em cães. Todavia, a excitação sexual excessiva, infecções no trato genitourinário, litíases uretrais e traumatismos podem estar associados ao surgimento desta afecção. Além disso, o aumento da pressão abdominal, decorrente da obstrução crônica das vias aéreas superiores, também pode colaborar para o surgimento desta condição.
Fonte: Canil Laffranchi
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